“É comum encontrar alguém que se sinta incomodado com determinado comportamento próprio ou de outra pessoa, sem saber como administrar isso. Mais comum ainda, é o questionamento deste comportamento que, muitas vezes, leva a discussões sem resolução ou “conflitos eternos”.
Todos os nossos comportamentos são escolhidos por nós mesmos, mas nem sempre temos consciência disso e, dessa forma, perdemos o controle sobre nós mesmos.
A partir do momento que entendemos o processo que leva a escolha de determinado comportamento, notamos que se a modificação for estruturada no lugar certo, ou seja na causa (pensamento) e não no efeito (ação), o resultado será diferente.
Por exemplo: Se penso “meu objetivo está muito longe de ser atingido”, posso gerar um sentimento de “fracasso” que leva a uma postura de “acomodação” e eu fico inerte, sem buscar resultados melhores; ou pode levar a uma postura de “revolta” e, provavelmente, eu vou ter alguma discussão (sem motivo aparente) com a primeira pessoa que aparecer na minha frente; perder o foco e me afastar ainda mais do meu objetivo.
Por outro lado, quando penso com propriedade “esse mês eu vou atingir a meta que criei”, gero um sentimento de “superação” e minha postura será conduzida para “agarrar” as oportunidades que surgirem, seja ouvindo o paciente e transformando a queixa em necessidade, vendendo ou aumentando meu faturamento por hora clínica, entre outras opções. Dificilmente vou “perder tempo” com algo que não me agrade ou com distrações que me tirem o foco. E meu resultado será diferente, muito mais promissor.
Isso ocorre em todas as áreas da vida, tanto profissional como familiar, social e pessoal.
Portanto, a escolha sobre meus pensamentos é totalmente minha. E a responsabilidade sobre minhas atitudes, também. Se não estou satisfeito com meus resultados ou com meu comportamento ou ainda com o comportamento de alguém, vale a pena verificar quais pensamentos estão sendo criados a respeito dessas atitudes. E, como não controlo o pensamento de ninguém além do meu, vale a pena verificar quais pensamentos estou tendo que me levam a esses resultados.
Lembre-se: devemos descobrir e agir na causa e não no efeito!”
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